Jornalista e publicitário Maurício Nani morre em Campos
Morreu nesta sexta-feira (21) o jornalista e publicitário Maurício Nani Beyruth, em Campos. De acordo com a família, ele sofreu mal súbito durante a madrugada e faleceu. Maurício era casado e deixou dois filhos. Ele teve uma carreira no jornalismo e na publicidade que durou cerca de 40 anos. Ele fez inúmeros trabalhos na capital fluminense e em Campos. Atualmente, o publicitário – que teve passagens por jornais, TVs e rádios – trabalhava como freelancer na área de comunicação e assessoria. O sepultamento acontecerá às 16h no Campo da Paz.
Repórter da Inter TV é agredido durante o trabalho em Cabo Frio e se pronuncia: “Meu celular quebrou”
O repórter João Vítor Brum, da Inter TV, afiliada da Globo no Rio de Janeiro, foi agredido enquanto fazia a cobertura do desaparecimento de um jovem de 18 anos em Cabo Frio. O jornalista foi até o local para falar sobre o paradeiro de Pedro Lucas Rodrigues de Oliveira, que desapareceu nas águas da Lagoa de Araruama. A agressão foi cometida por um amigo da vítima, que não gostou da presença da equipe da emissora. O comunicador também teve o aparelho celular jogado na água. Nas redes sociais, João Vitor se pronunciou sobre o crime: “Passando aqui para dizer que está tudo bem, eu não estou conseguindo responder nada agora, porque meu celular quebrou. Não consigo entrar nas mensagens. Consegui filmar, porque consigo apertar para gravar e apertar em publicar. Não estou conseguindo fazer mais nada no celular”. Através de um comunicado oficial, a Inter TV lamentou a situação: “Não apenas o atacou fisicamente, mas também danificou seu equipamento, jogando-o na lagoa. É inaceitável que um jornalista, que busca levar informações importantes à sociedade, seja vítima de tamanha violência. As imagens revelam que Brum tentou, de forma corajosa, usar seu tripé como barreira, mas a agressão continuou. Este ato brutal é um alerta para a necessidade de proteção e respeito aos jornalistas”, diz uma parte do comunicado da empresa.
Arnaldo Jabor morre aos 81 anos após sofrer complicações provocadas por AVC
O jornalista, cineasta e cronista Arnaldo Jabor, de 81 anos, morreu na madrugada desta terça-feira (15) em São Paulo, vítima de complicações de um acidente vascular cerebral (AVC). Ele estava internado desde o dia 17 de dezembro no Hospital Sírio-Libanês, na região central da cidade. A ex-mulher de Jabor, Suzana Villa Boas, lamentou a morte do artista. “Jabor virou estrela, meu filho perdeu o pai, e o Brasil perdeu um grande brasileiro”, escreveu. Ele deixa três filhos e quatro netos. Jabor teve uma carreira memorável, dirigiu sete longas, dois curtas e dois documentários. Destaque para “Toda Nudez Será Castigada”, de 1973, e “Eu sei que vou te amar”, de 1986, indicado à Palma de Ouro de melhor filme do Festival de Cannes. Era colunista de telejornais da TV Globo desde 1991, com comentários no “Jornal Nacional”, “Jornal da Globo”, “Bom Dia Brasil”, “Jornal Hoje”, além do O Globo, “Fantástico” e da Rádio CBN. Além disso, publicou livros como “Pornopolítica”, em 2006, “Amigos Ouvintes”, em 2007, e “O Malabarista”, em 2014.