Com apenas 62% de adesão, Campos reforça necessidade de vacinação infantil


O último balanço da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) aponta que de janeiro a 22 de junho, 31.162 crianças de cinco a 11 anos receberam a primeira dose da vacina contra a Covd-19. Deste total, 16.359 voltaram para receber a segunda dose. Com isso, a cobertura vacinal é de 62,12% e 52,49% para primeira e segunda dose, respectivamente. Por isso, as autoridades do município seguem convocando pais e responsáveis legais para levarem os filhos para a imunização que acontece em dois turnos: das 8h30 às 15h e das 16h às 22h. No período da tarde, também é feita a aplicação da dose de reforço para adolescentes de 12 a 17 anos.

A aplicação da vacina acontece através de agendamento online, cujas vagas para segunda-feira (27) já podem ser preenchidas (AQUI) ou o agendamento pode ser presencial nas Unidades Básicas de Saúde da Família (UBSF), que atendem por senha. As vagas são para primeira e segunda dose. Para quem vai receber a segunda, deve ser observado o intervalo de 2 meses para Pfizer e de 28 dias para a CoronaVac.

“Temos por meta vacinar cerca de 50 mil crianças, mas para isso é preciso que os pais levem os filhos para a imunização. São pouco mais de 18 mil crianças que não receberam a vacina e estão sem nenhuma proteção contra o vírus, podendo inclusive desenvolver quadro graves da doença em caso de infecção”, alerta o subsecretário de Atenção Básica, Vigilância e Promoção da Saúde, Rodrigo Carneiro.

Para que as crianças recebam a vacina, seja a 1ª ou 2ª doses, pais ou responsáveis devem apresentar documento com foto, CPF, caderneta de vacinação ou cartão da vacina Covid-19 dos filhos. Também é necessário levar o comprovante de residência. No caso das crianças com comorbidades ou deficiência permanente de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, é necessário documento que comprove a condição, que pode ser laudo médico; receita; cartões de gratuidade no transporte público, incluindo a Carteira Municipal de Identificação do Autista (CMIA); documentos de atendimento em centro de reabilitação ou unidades especializadas; documento oficial que identifique a deficiência; carteirinha de algum programa, como, por exemplo, Programa de Assistência ao Paciente com Asma e Rinite (Proapar) ou Unidades de Assistência de Alta Complexidade (UNACON), entre outras.


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