7 de setembro de 2024 20:25
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Campos retorna para a Fase Verde após novo momento da pandemia da Covid-19

O avanço da variante Ômicron no país e o aumento de casos da gripe, inclusive a coinfecção, fizeram Campos voltar para a Fase Verde do Plano de Retomada das Atividades Econômicas e Sociais. A decisão foi deliberada na 25ª Reunião do Gabinete de Crise e Combate à Covid-19 e a primeira de 2022, realizada nesta segunda-feira (10), no formato virtual, direto do auditório do Centro Administrativo José Alves de Azevedo (CAJA). As novas restrições serão publicadas em edição suplementar do Diário Oficial. O novo momento da pandemia do coronavírus, com contaminação em larga escala da nova variante, e o cenário epidemiológico municipal que aponta para subida de casos da doença com possibilidade internações e até óbitos, preocupam as autoridades e requer ações de prevenção mais efetivas da população, como evitar aglomerações, uso de máscara, além da imunização completa. Ao iniciar a reunião, o secretário municipal de Saúde, Paulo Hirano, ponderou que a pandemia tem suas características próprias em decorrência da evolução do vírus, da mutação e que a cada momento surge novas surpresas. E, segundo o secretário, a surpresa do momento é que a Ômicrôn vem se mostrando altamente contagiante, porém menos causadora de doenças graves. “Esse é um fato muito importante no que diz respeito ao preparo, a necessidade de leitos novos, de uma estrutura maior para o atendimento, inclusive nesse momento em que estamos tendo aumento muito significativo dos casos de contaminação, porém mais leves”, disse. Segundo Paulo Hirano, “os pacientes mais graves e quando necessitam de uma internação em leito de UTI, mais de 95% são pacientes que não foram imunizados. Isto mostra a importância da vacina. Então, hoje mais do que nunca, é inadmissível o discurso ou posicionamento negacionista sobre a vacina. A vacina é importante, a vacina é vital”, disse o secretário, defendendo a manutenção do uso de máscara, distanciamento social e a higienização correta das mãos. A reunião durou quase 1h30 e contou com participação 22 pessoas, diferente das anteriores que somavam 11 pessoas, o que na opinião do subsecretário de Atenção Básica, Vigilância e Promoção da Saúde (Subpav), Charbell Kury, “o interesse é diretamente proporcional ao número de casos que a cidade está vivendo e a procura pelo serviço de saúde”. Para contextualizar o cenário epidemiológico atual e capacidade de transmissão da Ômicrôn, Charbell relatou que em seis meses, ou seja, de janeiro a junho de 2021, foram diagnosticados 10 milhões de casos no mundo. E, somente em 10 dias de 2022, já foram 10 milhões de novos casos. “Somente em sete dias foram 2 milhões de casos da Ômicrôn”, disse o subsecretário, acreditando que a variante veio para ficar e, com isso, pode surgir casos de reinfecção da doença e crianças fazendo casos mais graves da doença. Ainda falando sobre a nova variante, o subsecretário explicou que ela é cinco vezes mais transmissível que a Delta que já era 97% mais que a cepa original (SARS-CoV-2). “A Ômicron já soma 98% dos casos no Rio e a Delta 41%. No Brasil são 35 mil casos diários, podendo chegar a 1 milhão em março”, disse lembrando que de março a abril do ano passado foi o pior momento da pandemia no município, que chegou a ficar com 100% de ocupação de leitos de UTI e Clínica Médica, registrar 20 óbitos diários, e com 56 pessoas na fila de espera quando ocorreu o encontro das variantes Gama, Alpha, seguida da P2 e Delta. “Graças a vacinação que venceu o negacionismo, houve a redução da transmissão dessas variantes”.  VACINAÇÃO CRIANÇAS DE 5 A 11 ANOS – Outro ponto bastante debatido na reunião foi a vacinação de crianças de 5 a 11 anos. Entre muitas informações desmistificadas está a questão da tecnologia da vacina (RNA), eficácia e efetividade. De acordo com Charbell, já foram aplicadas mais de 10 milhões de doses do imunizante e não há registro de morte por evento adverso da vacina. Segundo o especialista, as mortes por Covid em crianças no Brasil somam mais de 2 mil, enquanto que outras doenças preveníveis por vacina chegam a 1.500. Charbell mandou um recado para as mães. “Vacine seu filho. Nós confirmamos: a vacina é eficaz, é segura”, disse o infectologista que além de subsecretário atende em ambulatório na Secretaria de Saúde. A vacinação será iniciada no município assim que as doses forem enviadas pelo Ministério da Saúde, que, segundo Paulo Hirano, deve ocorrer até o início da segunda quinzena deste mês. “É inadmissível que ainda hoje as pessoas não tenham consciência da responsabilidade da imunização”, disse o secretário, que também mandou um recado direto para os pais: “Pelo amor de Deus, esqueçam essas correntes antivacina. Todos os estudos mostram a efetividade da imunização.  Esta nova variante está sim atingindo mais pessoas, mais rapidamente e sempre agredindo mais aqueles que não estão imunizados, dentre elas todas as nossas crianças abaixo dos 12 anos. Então, relembramos a importância da imunização da primeira para quem não tomou nenhuma, da segunda para quem já tomou a primeira e da terceira para quem já tomou a segunda. E as nossas crianças deverão ser todas elas imunizadas para que possamos protegê-las. É uma responsabilidade nossa enquanto poder público, mas principalmente é uma responsabilidade dos pais, dos responsáveis por esses pequeninos”, disse o secretário, que acredita que a vacinação seja uma das principais formas de evitar surpresas desagradáveis, sofrimentos evitáveis.  ADAPTAÇÃO AO HOSPEDEIRO – Charbell e Hirano estão convictos de que a variante Ômicron veio para ficar, pois ela foi a que mais se adaptou ao ser humano, transmitindo mais e matando menos. “Uma pessoa infectada com Delta transmite até cinco. Já uma pessoa com Ômicron pode transmitir para até 12 pessoas”, explica o subsecretário. Essa mudança de comportamento do vírus está ligada diretamente ao fenômeno “desproporção”, ou seja, o aumento de casos não ocorre simultaneamente aos de óbitos. “Campos é a única cidade na região que mantém a vacinação noturna, o que inclusive é um marco, mas ainda assim há 25 mil pessoas que ainda não tomaram nenhuma dose da

Esporte em Pauta: Apresentado, novo técnico do Flamengo impressiona em coletiva

“O elenco do Flamengo é de muita qualidade, mas precisa cada vez mais de compromisso. Só qualidade não é suficiente para ganhar títulos”. Talvez tenha sido o que mais me chamou atenção durante a coletiva de apresentação do novo técnico do Flamengo, o português Paulo Sousa. Me pareceu aquele torcedor chato, mas com exata noção do que falta em algumas figuras específicas do elenco. Aliás, este mesmo fato foi externado pelo zagueiro David Luiz, quase no término da última temporada. Ponto para o técnico. Sabemos que a qualidade técnica do elenco do Flamengo é indiscutível, mas uma temporada de títulos não vem somente da qualidade do elenco. Qualquer clube do mundo precisa de comprometimento individual e coletivo. Também ficou claro que o Paulo estudou e conhece bem o elenco e atletas da base, além da estrutura do clube. Mostrou bastante conhecimento e falou abertamente de tática, formações, modo de jogo e, principalmente, sobre competição interna, a famosa “briga por posição”. Sua proposta é de uma equipe protagonista, que pressiona e busca recuperar a posse da bola o mais rápido possível após a perda. Este foi Paulo Sousa, que conseguiu transformar diversas perguntas horrorosas em boas respostas. E acredito que a torcida pode se animar. Demonstrou muita desenvoltura, vontade e alegria com a oportunidade de treinar o clube. Como o próprio disse, será seu maior trabalho como treinador. Coluna Esporte em Pauta

Nível do Rio Paraíba, em Campos, volta a diminuir

O Setor de Monitoramento da Secretaria de Defesa Civil de Campos identificou diminuição na intensidade de elevação do Rio Paraíba do Sul nas medições das últimas horas. O aumento, que chegou a ser de 10 centímetros por hora durante no último sábado (8), foi estabelecido em cerca de 2 centímetros por hora na manhã desta segunda-feira (10). A medição, feita às 13h desta segunda (10), registrou cota de 9,96 metros. Já nas medições anteriores, feitas a cada hora, as medições foram: 9,94 metros; 9,92 metros; 9,90 metros; e 9,89 metros. A partir da observação do início da estabilização nos Rios Muriaé e Pomba (respectivamente em Patrocínio de Muriaé e Cataguazes, em Minas Gerais), há previsão de diminuição na colaboração do volume de água despejado desses afluentes mineiros no Paraíba do Sul nos próximos momentos. Dessa forma, a tendência é de queda gradativa na taxa de elevação no Paraíba nos próximos momentos, até que seja iniciada estabilidade. Caso ocorram precipitações nas zonas de influência hídrica do município, ou mudanças no quadro, o Setor de Monitoramento atualizará as informações. A Defesa Civil segue em alerta, realizando vistorias em áreas ribeirinhas e vulneráveis e orientando a população.

Coluna “Qual a sua opinião?”: sacolas plásticas em Campos dos Goytacazes – sob a ótica ambiental e a Legislação Estadual

Durante o último mês foi publicada a Lei Municipal 9.120/21 que dispõe sobre a proibição no âmbito do Município de Campos dos Goytacazes, da cobrança de sacolas descartáveis biodegradáveis de papel ou de qualquer outro material que não polua o meio ambiente, para embalagem e transporte de produtos adquiridos em estabelecimentos comerciais. A Lei Municipal foi bem-vista pela maioria dos munícipes, que por anos, tiveram de adquirir sacolas plásticas em alguns estabelecimentos comerciais da cidade. De sorte, que o Decreto de nº 489/2021 regulamentou a Lei Municipal supracitada estabelecendo o PROCON a competência para fiscalização e aplicação de penalidades, em caso de descumprimento dos seus dispositivos. Como o Decreto foi publicado no dia 23 de dezembro, por dois dias alguns estabelecimentos comerciais ainda ficaram cobrando as sacolas, haja vista que não se tinha um órgão competente para tal, conforme previsto no art. 3º da Lei Municipal. Ocorre que existe a Lei Estadual de nº 8.473/19 que dispõe sobre a substituição de sacolas plásticas não recicláveis e não retornáveis distribuídas pelos estabelecimentos comerciais localizados no Estado do Rio de Janeiro, como forma de colocá-las à disposição do ciclo de reciclagem e proteção do meio ambiente fluminense (art. 1º). Caros leitores, expressamente a Lei Estadual em seu artigo segundo estabelece que “as sociedades comerciais e os empresários, de que trata o Art. 966 do Código Civil, titulares de estabelecimentos comerciais com mais de 10 (dez) funcionários, localizados no Estado do Rio de Janeiro, ficam proibidos de distribuir, gratuitamente ou não, sacos ou sacolas plásticas descartáveis, compostos por polietilenos, polipropilenos e/ou similares”. Ora, o que é o correto? Para adentrar nesse contexto importante salientar que após a vigência da Lei Estadual, segundo o levantamento feito pela Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro – ASSERJ, foram estimados que os supermercados do estado deixaram de distribuir mais de 4,3 bilhões de sacolas plásticas de 2019. Além de que cerca de 70% dos consumidores não utilizam mais a sacola plástica para embalar as compras. Em outras palavras, 7 em cada 10 clientes estão levando bolsas retornáveis ou caixas de papelão para carregar os produtos para casa. Noutra seara, imperioso pontuar o grande aumento no nível de conscientização da população que reconhece os impactos das sacolas no meio ambiente. A Lei Estadual visa justamente essa conscientização e educação que fez com que estabelecimentos comerciais tivessem a disponibilização de sacolas como fontes renováveis, a preço custo, não havendo lucro para os lojistas. Por outro lado, a Lei Estadual também visa a redução, progressiva, do número de sacolas plásticas disponibilizadas ao consumidor, sendo na proporção de 40% no primeiro ano de vigência da Lei e 10% nos anos subsequentes até o 4º ano. (art. 5º da Lei Estadual nº 8.473/19). Logo, estamos na sua progressão e a Lei Municipal veio na contramão dessa dinâmica, o que acarreta uma inconstitucionalidade perante o caso em comento. Vale frisar que o consumidor é a ponta e sofrerá com prováveis chances encarecimento dos produtos e aumento de chances de problemas ambientais. O Presidente da ASSERJ, em uma entrevista concedida a outro meio de comunicação expressou claramente sobre a falsa economia: “Não existe sacola gratuita! O custo é muito alto e ele vai para o preço das mercadorias, portanto, não compre sacolas, traga as sacolas retornáveis porque os produtos ficam mais baratos e a gente consegue vencer juntos essa inflação tão alta que está acontecendo”, ponderou. A toque de curiosidade, a Lei Municipal aprovada em São Gonçalo, parecida com a nossa, expressou um aumento de 80% do consumo de plástico no município. Ou seja, consequentemente, irá acontecer também em Campos. O Deputado Carlos Minc, autor da Lei Estadual é taxativo e preciso ao alertar o objetivo da Lei Estadual. “O objetivo da lei das sacolas plásticas é retirar do meio ambiente bilhões de sacolas plásticas que entopem rios e canais, poluem os mares, asfixiam golfinhos e tartarugas. Alguns municípios têm aprovado leis obrigando a distribuição gratuita dessas sacolas”, afirmou. “O que a procuradoria da assembleia pede ao tribunal de justiça é que essas leis sejam consideradas sem efeito, inconstitucionais.” Os ambientalistas também acompanham as legislações municipais e analisam com preocupação, demonstrando claro retrocesso. “Quando você agrega valor a um produto ecológico, você gera uma consciência ecológica. É importante que esse processo de cobrança da sacola plástica seja contínuo, visto que ele não é 100% biodegradável. Ele ainda gera um contaminante na natureza. Na composição dele existem polímeros que são prejudiciais ao meio ambiente”, afirmou o biólogo Marcelo Mello. Com isso, caros leitores, a legislação municipal está eivada de vício que deverá ser reanalisada no âmbito do Poder Judiciário em algum tempo. Quanto aos estabelecimentos comerciais que não estão fornecendo embalagens para seus produtos ofertados, não há qualquer legislação que obrigue o fornecimento, isto é, o estabelecimento comercial está agindo corretamente, dentro das normas. Ademais, existe estabelecimento comercial que nunca ofertou e sempre foi frequentado, disponibilizando, tão somente, caixas de papelão que ao invés de serem descartadas estão próximas aos caixas para que os clientes possam guarnecer os produtos adquiridos. Por outra via, a aquisição de uma sacola retornável é o mais correto a se fazer o que vai deixar de impactar o meio ambiente, pois evita o alto consumo da mesma. O brasileiro, em sua maioria, está acostumado a ter as sacolas plásticas para até mesmo utilizar como lixeira de banheiro ou de cozinha, pegava até mais do que o devido para ter mais. Mas, para isso, existem as sacolas específicas. Entenda, quanto menos sacolas no mundo, melhor e por mais tempo viveremos sem a poluição. Daí me perguntam: Então para que sacolas no feijão, arroz, entre outros? Eu respondo sempre: Para que colocar mais sacolas em rotatividade, essas sacolas nas embalagens já não são o suficiente? Entenda, as sacolas plásticas em tais produtos servem para conservar por mais tempo, por isso estão embalados de tal forma e, em sua maioria, retornam para fábricas de reciclagem, diferente de sacolas plásticas que utilizamos para transportar produtos adquiridos em estabelecimentos comerciais que,

Empresa Disque Óleo explica como armazenar e descartar óleo de cozinha usado

Muitas pessoas sabem que o óleo de cozinha é reciclável, mas ainda restam muitas dúvidas: como descartá-lo, por que não podemos jogá-lo na pia ou nos bueiros? O que podemos fazer com o óleo usado e como armazená-lo? Para tirar essas dúvidas, a empresa Disque Óleo, que é referência na coleta do óleo utilizado no Estado do Rio de Janeiro, explica como é possível fazer essas atividades sem causar prejuízos ambientais. Todos os tipos de óleos não podem ser descartados em pias, bueiros, ralos ou guias da calçada porque impactam negativamenteo o encanamento da casa e também poluem a água, além de contribuírem para morte de seres vivos. A empresa explica que o descarte incorreto na pia de óleo de cozinha usado provocará o entupimento dos encanamentos e acúmulo de gordura na caixa de gordura. Quando isso ocorre, é necessário um processo trabalhoso para limpá-la, além de realizar o mesmo processo no encanamento. A outra parte do óleo descartado que passou pelos encanamentos e não ficou retido na caixa de gordura, chega às redes que coletam o esgoto doméstico. É possível que o óleo siga por dois caminhos distintos: para uma Estação de Tratamento de Esgoto (ETE), para um rio ou mesmo o mar. Quando o produto chega no rio ou no mar, o impacto causado pelo óleo é a diminuição de oxigênio dissolvido na água, por meio da atividade de micro-organismos que degradam o óleo e ao mesmo tempo consomem muito oxigênio, o que provoca a morte da fauna aquática. O diretor da Disque Óleo, Guilherme Joaquim, explica o que as pessoas podem fazer com o óleo para que esse produto não provoque mortes de animais. “Após utilizar o óleo de fritura, a pessoa pode armazená-lo em uma garrafa PET. Conforme for utilizando o óleo, vá armazenando desse modo e lembre-se de sempre fechar bem as garrafas para evitar vazamentos, mantendo também fora do alcance de crianças e animais de estimação que podem ser atraídos pelo cheiro do óleo ou pela simples curiosidade. Após preencher algumas garrafas PETs, procure nossa empresa para que a gente faça o descarte correto do óleo e para que ele seja reaproveitado de uma forma sustentável. Em troca da entrega do óleo para nossa empresa, ainda oferecemos materiais de limpeza como recompensa para os moradores”, explicou. Todo o material coletado pela Disque Óleo é revertido na fabricação de sabão. O óleo de cozinha também pode ser aproveitado na indústria de ração, asfalto, empresas da construção civil. As equipes que fazem a manutenção dos pontos de coleta são devidamente cadastradas e identificadas pela empresa e seguem todo o protocolo de segurança contra a Covid-19, estabelecido pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Para pedir o serviço da empresa ou para obter mais informações, o interessado pode entrar em contato com os seguintes números: (22) 99991-9053 ou (22) 99743-8698. Cabe destacar que a empresa faz coleta em quantidades a partir de 7 litros em residências.

Confira as vagas disponíveis nos balcões de empregos de Campos e Macaé nesta segunda-feira!

Em apoio aos nossos leitores que buscam por uma oportunidade de emprego, o jornal O Milênio selecionou algumas das 178 vagas de emprego que estão disponíveis nesta segunda-feira (10) no Balcão de Empregos de Campos dos Goytacazes (Espaço da Oportunidade). Os interessados devem comparecer de segunda a sexta das 08h às 14h nos altos da Rodoviária Roberto Silveira. Vagas no município de Macaé Também selecionamos abaixo três da quantidade total de oportunidades disponíveis no Balcão de Empregos do município de Macaé, que oferece 171 vagas. Outras informações sobre a empregabilidade em Macaé podem ser consultadas nesse link. REPOSITOR – 20 vagas Funções/pré-requisitos: transportar os produtos do depósito e câmaras frigoríficas para área de vendas, realizar a seleção dos produtos, observando os prazos de validade e qualidade para consumo, preparar produtos para venda podendo desossar, picar, serrar, moer e fatiar necessário experiência como estoquista ou balconista ou atendente ou primeiro emprego (necessário ter servido as forças armadas) ou auxiliar logística. Importante ter experiencia mínima de seis meses e ensino médio completo. MOTORISTA ESCOLAR – 10 vagas Pré-requisitos: ter curso de transporte de passageiro com resolução 168 em dia e CNH – D, além de ter experiência mínima de 1 ano comprovada em carteira e ensino médio completo. TÉCNICO SEGURANÇA DO TRABALHO OFFSHORE – 5 vagas Pré-requisitos: ter mínimo de 2 anos de experiência em atividades construção, docagem e reparo naval, embarcações de apoio marítimo como AHTS, PSV, RSV, OIL REC; gestão de documentos em SSO – relatórios, certificações de empresas terceiras, análise preliminar de risco, planos e permissão de trabalho PT; não possuir medo ou traumas de mar e embarcações – talassofobia; análise e investigação de acidentes e incidentes.

Mãe e filha morrem após carro cair em córrego na Baixada Campista

Um grave acidente na Baixada Campista matou uma mulher e a mãe dela, na manhã desta segunda-feira (10). O carro em que as vítimas estavam, atravessou uma cerca e caiu em um córrego. O motorista ficou ferido. Segundo o Corpo de Bombeiros, as vítimas fatais foram identificadas como Regina Maria Pereira, de 66 anos, e a filha Sandra Maria G. da Silva, de 40 anos. As vítimas passavam pela estrada que liga Poço Gordo a Fazendinha, quando o condutor perdeu o controle da direção do automóvel. O Corpo de Bombeiros foi acionado, mas as duas vítimas morreram ainda no local. O veículo ficou submerso. Com o impacto da batida, o homem foi arremessado para fora do carro. Ele foi socorrido e levado para o Hospital Ferreira Machado. A causa do acidente não foi divulgada. Os corpos foram removidos para o Instituto Médico Legal de Campos.

Telhado de bar desaba no Turf Club, em Campos

O telhado de um bar desabou no final da noite desse domingo (9), no bairro Turf Club, em Campos. A Defesa Civil interditou o estabelecimento, e a equipe voltou ao local na manhã desta segunda-feira (10) para avaliar a estrutura. Um trabalho de remoção de entulhos também será realizado. No momento em que o telhado caiu, o estabelecimento estava fechado, e por isso, ninguém ficou ferido. O bar fica localizado no cruzamento das ruas General Couto Reis e Severiano Lessa. A causa do desabamento será apurada.

Matrículas para rede municipal de ensino de São Francisco de Itabapoana começam nesta terça-feira

A Secretaria Municipal de Educação e Cultura (SMEC) de São Francisco de Itabapoana (SFI) começa nesta terça-feira (11) o período de matrícula da Rede Municipal de Ensino. O prazo vai até o dia 21. As matrículas vão desde o berçário até o 9° ano do Ensino Fundamental, além da Educação de Jovens e Adultos (EJA), segundo informações do secretário municipal de Educação e Cultura, Robson Santana. Ele contou que o procedimento poderá ser realizado em qualquer escola da rede, de segunda a sexta-feira, entre 8h e 17h.  De acordo com Santana, pais e responsáveis devem procurar a unidade escolar mais próxima portando os seguintes documentos: Xerox da certidão de nascimento; Xerox do cartão de vacina; Xerox do CPF e RG (para o aluno que possuir); Xerox do comprovante de residência; Xerox do tipo sanguíneo (para o aluno que possuir); Xerox do CPF e RG do responsável; 1 foto 3/4; Xerox de Laudo médico para alunos com necessidades educacionais especiais; Declaração de transferência com validade de 30 dias ou histórico escolar. A matrícula deverá ser feita somente por um responsável legal pelo aluno.

Nível do Rio Paraíba, em Campos, continua subindo e gera preocupação

O nível do Rio Paraíba do Sul, em Campos, continua subindo e se aproximando da cota de transbordo que é de 10,40 metros. Na medição realizada às 9h, desta segunda-feira (10), o nível estava em 9,89 metros. A Defesa Civil está monitorando de meia em meia hora o aumento do nível, que às 8h30 estava em 9,88 metros, mesma medição das 8h. A continuidade da elevação ou o início de diminuição do nível do Paraíba, nesta segunda-feira, depende principalmente da liberação da vazão defluída no reservatório de Santa Cecília. Desde a última sexta, quando a liberação alcançou seu pico, o Paraíba vem recebendo grande volume de água, o que tem causado a rápida elevação do nível. “A elevação do Paraíba em Campos se dá em razão das intensas chuvas decorridas nas regiões de influência do sistema hidrológico de nosso município, o que acarretou destacável alta nas vazões de colaboração de seus principais afluentes e de sua calha principal. Diante da previsão de continuação de tal panorama, para os próximos momentos é esperada continuação de elevação do Paraíba do Sul em Campos”, explicou o coordenador de Monitoramento da Defesa Civil, Leandro Freitas, sobre a oscilação do nível do rio ao longo deste final de semana.

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