Aedes aegypti: CCZ inicia último LIRAa de 2024 em Campos

Teve início, nesta segunda-feira (30), o Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti (LIRAa em Campos). De acordo com o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), a pesquisa amostral tem por objetivo quantificar a infestação larvária de mosquitos em toda a área urbana do município, além de mensurar quais os principais tipos de criadouros utilizados para a oviposição do vetor das arboviroses, como Dengue, Zika e Chikungunya. Este é o último LIRAa de 2024 e, até sexta-feira (4), os agentes de combates a endemias irão vistoriar 8.202 imóveis, percorrendo 618 quarteirões de 99 localidades. As áreas trabalhadas foram divididas em 19 estratos. O LIRAa envolve 120 servidores, entre ACE, supervisores de campo e geral, coordenador e pessoal administrativo. “A expectativa é de que o índice continue baixo, porque o clima está quente e sem chuva. Também tem o reflexo dos mutirões que realizamos nos bairros que apresentaram alto índice no LIRAa anterior”, explica o coordenador do Programa Municipal de Controle (PCV), Claudemir Barcelos. O Ministério da Saúde preconiza a realização de quatro LIRAas anualmente. Em Campos, em janeiro o índice de infestação predial para Aedes aegypti foi de 4.9%; em maio foi 3.4% e, em agosto, 1.7%. O LIRAa, além de apontar o índice de infestação, depósitos predominantes de oviposição, também auxilia nas atividades de controle dessas doenças no município. A manutenção de criadouros do mosquito Aedes aegypti nos municípios e a circulação de mais de um sorotipo da dengue somados ao número de pessoas suscetíveis às infecções pelo vírus aumentam o risco para ocorrência de epidemias e/ou pequenos surtos das arboviroses. Por esse motivo, é importante a população não se descuidar. “Pedimos para que a população atenda os agentes de endemias. Nossos esforços são para baixar ainda mais o índice de infestação do vetor, deixando-o dentro do preconizado pelo Ministério da Saúde, que é abaixo de 1% e, consequentemente, reduzir os casos dessas doenças e, principalmente, óbitos”, completou Claudemir. De janeiro até o momento, o município registrou 22.562 notificações para dengue e 1.365 para chikungunya. Não há notificação para zika. Dos seis óbitos registrados, quatro foram por dengue (pacientes de 77, 64, 62 e 25 anos). Já chikungunya, foram dois óbitos (pacientes de 68 e 72 anos).

Aedes aegypti: CCZ de Campos inicia o penúltimo LIRAa de 2024

Começou nesta semana segunda-feira (29) o penúltimo Levantamento Rápido de Índice para Aedes aegypti (LIRAa) de 2024 em Campos. Realizado pelos Agentes de Combate à Endemias do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), o levantamento no campo termina na próxima sexta-feira (2). Na última edição, o resultado foi de 3,4%. A previsão é de que esses números baixem ainda mais após a pesquisa de campo. “O resultado preconizado pelo Ministério da Saúde é de 1%, mas conseguimos diminuir bastante nas últimas edições do LIRAa. Trabalharemos para baixar ainda mais esses números”, destacou o coordenador do Programa Municipal de Controle de Vetores (PMCV), Claudemir Barcelos.‌ Barcelos explica ainda que a população é essencial para que os resultados sigam sendo controlados. “Os moradores precisam nos ajudar com os depósitos de inservíveis e os demais depósitos domésticos. Cerca de 80% dos focos encontrados estão dentro da casa dos moradores. Contamos com a ajuda da população”, finaliza. O LIRAa é o mapeamento rápido dos índices de infestação para Aedes aegypti que identifica os criadouros predominantes e a situação de infestação do município.

LIRAa aponta redução do índice de infestação do Aedes Aegypti em Campos

O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de Campos concluiu o segundo Levantamento Rápido de Índice para Aedes aegypti (LIRAa) de 2024, cuja pesquisa de campo aconteceu entre os dias 6 a 10 deste mês. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (20). O resultado de 3.4% é comemorado pela instituição, no entanto o município segue em estado de alerta. O resultado segue acima do preconizado pelo Ministério da Saúde, que é de 1%, mas já diminuiu bastante em relação ao último Índice de Infestação Predial (IIP) para Aedes aegypti, que ficou em 4.9%. Entretanto, os dados demonstram que a situação ainda requer atenção e manutenção das medidas preventivas. “Trabalhamos para baixar esse índice e conseguimos, mas ainda não é o preconizado. Por isso, peço mais uma vez à população que nos ajude com os depósitos inservíveis e os demais depósitos domésticos. Os dados continuam apontando que cerca de 80% dos focos encontrados estavam dentro da casa dos moradores. Contamos com a ajuda da população para baixar ainda mais esse índice em um próximo levantamento”, destacou o coordenador do Programa Municipal de Controle de Vetores (PMCV), Claudemir Barcelos. O LIRAa é o mapeamento rápido dos índices de infestação para Aedes aegypti que identifica os criadouros predominantes e a situação de infestação do município. O relatório divulgado já foi enviado para a Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro (SES/RJ) e o Ministério da Saúde. No total de 19 extratos, apenas três tiveram índice satisfatório de 1%, todos na região de Guarus. Nove extratos mostraram que alguns bairros precisam manter o alerta, e sete estão em situação de risco, com mais de 4%, sendo uma parte de Guarus e as regiões do Centro até Ponta da Lama. Como frisou Claudemir Barcelos, a maioria dos focos foram encontrados em criadouros móveis, como potes de água para animais, pratos de plantas e também em depósitos inservíveis. Com o resultado do LIRAa em mãos, o próximo passo é a organização de serviços que acontecerão a partir desta semana, nos bairros que apresentaram os maiores índices nesta amostragem. O novo cronograma de serviços que já está sendo preparado, inclui, além das atividades diárias, mutirões e ações educativas.

Primeiro LIRAa de 2024 em Campos será realizado na segunda-feira

O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de Campos realizará, entre os dias 8 e 12 deste mês, o 1º Levantamento Rápido de Índices de Infestação pelo Aedes aegypti (LIRAa) de 2024. A pesquisa amostral permite o conhecimento de forma rápida do índice de infestação do mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya, além de identificar a predominância dos recipientes para oviposição no município. Ao longo do ano, serão realizados quatro LIRAa, conforme a determinação do Ministério da Saúde. Para a execução do trabalho de campo, a área urbana do município foi dividida em 19 estratos, onde os Agentes de Combate às Endemias (ACE) irão vistoriar 8.198 imóveis em 630 quarteirões dos 100 bairros selecionados para a ação. A ação envolve 95 ACEs, além de supervisores e pessoal de apoio técnico-administrativo. O coordenador do Programa Municipal de Controle de Vetores (PMCV), Claudemir Barcelos, explica que: “A coleta de dados será feita durante toda a semana. Os focos recolhidos serão identificados e encaminhados para análise laboratorial, onde é feita a identificação da espécie do vetor. Também é registrado o tipo de criadouro com predominância larvária e, posteriormente desenvolvemos atividades de combate na cidade”. Assim que concluída a pesquisa, os resultados serão informados à Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro (SES/RJ) e ao Ministério da Saúde, o que está previsto para a semana seguinte ao trabalho de campo. Em janeiro do ano passado, o índice foi de 5,2% de infestação do Aedes aegypti, seguido de uma decrescente de 4,5% em maio, 3,3% em agosto e 2,4% em outubro. “Vamos trabalhar o LIRAa sabendo que o índice pode ser maior que o apontado em outubro, pois o clima está muito propício à proliferação da dengue e outras arboviroses. Para diminuir esse risco, estamos trabalhando na cidade e, principalmente na praia de Farol, onde há maior circulação de pessoas neste período”, explica o diretor do CCZ, Carlos Morales, ressaltando que o município está em estado de alerta. De acordo com a metodologia, o nível de infestação abaixo de 1% é considerado de baixo risco. De 1% a 3,9% é de médio risco. Já acima de 4%, é considerado alto risco. Além do LIRAa, o CCZ mantém outras atividades de combate ao vetor e, consequentemente, o controle de arboviroses no município, como, por exemplo, visitas domiciliares bimestrais, visitas quinzenais aos Pontos Estratégicos, bloqueio aeroespacial com carro fumacê e com bomba costal, além de monitoramento com armadilhas Ovitrampas.

Aedes aegypti: divulgado o resultado do último LIRAa do ano em Campos

O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de Campos concluiu na última quarta-feira (11) o último Levantamento de Índice Rápido para Aedes aegypti (LIRAa), cuja pesquisa de campo aconteceu entre os dias 2 a 6 de outubro. O resultado de 2.4% é o menor do ano e também inferior ao resultado anterior, que ficou em 3.3% no Índice de Infestação Predial (IIP) para Aedes aegypti. O resultado, embora ainda esteja acima do preconizado pelo Ministério da Saúde, que é de 1,0%, é considerado uma vitória pela direção do CCZ Campos. Em comparação aos resultados anteriores de 5.2, 4.5 e 3.3, (janeiro, maio e agosto), o objetivo foi alcançado, tendo em vista várias circunstâncias adversas, como a constante variação climática, por exemplo. “Tínhamos o temor de que as constantes variações climáticas dos últimos meses pudessem alterar o resultado. Felizmente isso não aconteceu. O trabalho realizado pelos nossos agentes e também o apoio da população foi essencial para que pudéssemos apresentar esse resultado agora”, destacou o diretor do CCZ, Carlos Morales. O LIRAa é o mapeamento rápido dos índices de infestação por Aedes aegypti que identifica os criadouros predominantes e a situação de infestação do município. O relatório divulgado nesta segunda-feira (16) já foi enviado para o Ministério da Saúde. Foram inspecionados 8.196 imóveis de 100 bairros que compõem os 19 estratos. O levantamento aponta que a maioria dos focos, assim como no último levantamento, foram encontrados em criadouros móveis, como potes de água para animais, pratos de plantas e outros depósitos inservíveis. “Esse resultado é fruto de muito trabalho. Não só dos nossos agentes, mas também da população que colabora conosco. Os mutirões intersecretarias e os mutirões do CCZ ajudaram bastante e tornaram esse resultado possível. Agora é esperar o verão que tem uma realidade completamente diferente do restante do ano”, explicou o coordenador do Programa Municipal de Controle de Vetores (PMCV), Claudemir Barcelos. Visando baixar ainda mais o índice de infestação do Aedes aegypti no município, o CCZ está elaborando novo cronograma de serviços que inclui, além das atividades diárias, mutirões e ações educativas.

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