Homem é morto a tiros e tem corpo jogado em rua de Campos

Um homem, que ainda não foi identificado, foi morto a tiros e o corpo foi jogado no cruzamento das ruas Santa Catarina e Paraná, no Parque Cidade Luz, em Campos, na manhã desta terça-feira (19). Até o momento, ninguém foi preso. De acordo com a Polícia Militar, a suspeita é que o crime tenha acontecido em outro bairro já que os moradores da região não reconheceram a vítima. O corpo foi jogado de um carro. Ainda não há informações sobre a autoria e a motivação do homicídio. A ocorrência foi registrada na Delegacia de Guarus e o corpo foi removido para o Instituto Médico Legal (IML) de Campos.

Homem é preso por suspeita de estuprar menina de 11 anos em Campos

Um homem de 44 anos foi preso na tarde desta segunda-feira (18) por suspeita de estuprar uma menina de 11 anos. O crime aconteceu na casa da avó da criança, segundo a Polícia Civil. Ainda segundo a polícia, a vítima contou para a família, que resolveu denunciar o crime na Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam). Os policiais encontraram o suspeito dentro da casa dele, no distrito de Travessão. A polícia também informou que o homem frequentava constantemente a casa da avó da vítima, mas não tinha ligações familiares. Contra ele, foi expedido um mandado de prisão temporária. O preso foi levado para a Deam.

Idosa de Campos é morta pelo filho em condomínio no Rio

Marly Ferreira Paes, de 63 anos, foi morta em um condomínio de luxo na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro, no domingo (17). Ela era natural de Campos, mas morava na capital fluminense. De acordo com a Polícia Militar, o suspeito é o filho dela. O homem foi preso em flagrante. O crime aconteceu enquanto a idosa se preparava para sair de casa para comemorar o aniversário em um evento de churrasco. No entanto, a mulher foi assassinada antes de ir para o evento. A PM não revelou como a mulher foi morta. A ocorrência é investigada na Delegacia de Homicídios. Ainda não se sabe o que motivou o crime. O corpo foi removido para o Instituto Médico Legal (IML).

Irmã de estudante que matou a mãe em Campos, fala sobre comportamento do irmão

Lara Tavares, irmã do estudante de medicina Carlos Eduardo Tavares de Aquino, de 32 anos, que é acusado de matar a própria mãe atropelada em Campos, falou sobre o comportamento do irmão durante uma entrevista concedida para o programa Encontro com Patrícia Poeta. A mulher falou sobre o início das agressões do irmão contra a mãe: “Comecei a presenciar as agressões dele já na adolescência. Na verdade antes da adolescência, eu ainda era uma criança. Ele é oito anos mais velho do que eu, então eu não entendia ainda no começo o que estava acontecendo, mas já sabia que eu precisava pedir ajuda. Meu pai sempre trabalhou como representante de farmacêutico, então ele viajava, passava dois, três dias fora de casa e ficava eu, o meu irmão e a minha mãe. Então, duas mulheres com ele. E, ele sempre se aproveitou disso pra manipular a minha mãe. Se aproveitava que estava sozinho comigo e com ela e tentava tirar as coisas dela. Qualquer ‘não’ que ele ouvia já era motivo para uma agressão, para uma violência”. “Mesmo eu sendo muito menor, eu dava o meu jeito. Eu entrava na frente, batia de volta. Eu falava que pra bater nela tem que bater em mim primeiro. E ele batia. As drogas só deram mais coragem para ele fazer o que ele na verdade sempre foi capaz de fazer”, prosseguiu. A Polícia Civil concluiu que Carlos Eduardo teve a intenção de matar a mãe. Ele foi denunciado à Justiça pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ).

Jovem fica em estado grave ao ser esfaqueado pelo sogro em Campos

Um jovem de 21 anos foi esfaqueado na noite desse domingo (10) pelo sogro na Avenida Presidente Kennedy, no bairro do Jóquei, em Campos. Até o momento, o autor do crime não foi preso. A vítima – que foi atingida pelas facadas nas costas e no pescoço – foi levada para o Hospital Ferreira Machado, onde está internado em estado grave. A tentativa de homicídio aconteceu durante uma discussão entre a dupla. O crime é investigado na Delegacia do Centro.

Caso Eliana: filho matou a mãe de forma proposital, diz delegado

Em uma coletiva de imprensa concedida na manhã desta sexta-feira (8), o delegado Carlos Augusto Guimarães revelou que as investigações sobre o caso de Eliana Tavares foram encerradas. As investigações concluíram que a mulher foi morta de forma proposital pelo filho Carlos Eduardo Aquino, que a matou atropelada no final de outubro. De acordo com o delegado, o crime foi premeditado: “Apesar de negar em seu depoimento, ficou claro que Carlos Eduardo reconheceu o corpo da vítima como sendo de sua mãe. Não houve qualquer demonstração de remorso ou dor por sua parte. Ao contrário, ele ficou preocupado apenas com o prejuízo material causado ao veículo, o que reforça a tese de que sua conduta foi dolosa. As autoridades concluíram que o crime foi premeditado, e Carlos Eduardo Aquino será responsabilizado pelo feminicídio de sua mãe, Eliana. A investigação foi oficialmente encerrada, e o caso será encaminhado para os próximos passos legais”, disse. Carlos Augusto Guimarães também falou sobre outros crimes: “O caso envolveu múltiplos crimes, com a vítima Eliana e outras pessoas sendo agredidas pelo acusado Carlos Eduardo. A dúvida inicial da investigação era se a conduta de Carlos Eduardo configurava um ato culposo — ou seja, quando a pessoa age sem observar um dever de cuidado, por imprudência ou negligência — ou se havia dolo, que é a intenção clara de cometer o crime. Segundo o delegado, a maior dificuldade foi comprovar que ele agiu de forma dolosa, com a intenção de causar os danos às vítimas “Quando falamos de dolo, não estamos apenas falando da intenção de matar, mas da vontade consciente e livre do agente em praticar determinada conduta, seja ela homicídio, furto ou qualquer outro crime”. O delegado também explicou como se chegou ao enquadramento do feminicídio: “Esse histórico de violência, aliado ao uso de drogas, contribuiu para a caracterização do feminicídio, uma vez que a vítima estava sob constante ameaça e vivia com receio pela sua vida”.

Sargento da PM é morto a tiros em Cabo Frio

O policial militar Rodrigo Noval de Oliveira foi morto a tiros na noite dessa quarta-feira (6) no distrito de Tamoios, em Cabo Frio. Até o momento, ninguém foi preso. De acordo com a Polícia Militar, o sargento foi baleado depois de ser reconhecido por criminosos quando visitava a filha e o neto em Cabo Frio. O veículo da vítima foi levado pelos criminosos, mas foi recuperado pela polícia após ser abandonado. O corpo foi removido para o Instituto Médico Legal e o crime é investigado pela Polícia Civil.

Homem é preso ao quebrar vidraça de agência bancária em Campos

Um homem foi preso na madrugada desta segunda-feira (4) ao quebrar a vidraça de uma agência bancária localizada na Avenida Sete de Setembro, no Centro de Campos. A prisão foi feita por policiais militares. De acordo com a Polícia Militar, o homem foi encontrado dentro da agência bancária e ainda não se sabe qual objeto ele usou para quebrar a vidraça do estabelecimento comercial, que se encontrava fechado no momento do crime. Ainda segundo a PM, não se sabe se o homem iria tentar furtar o local. Os policiais informaram que ele aparentava estar desorientado e que assumiu o crime. O preso foi levado para a Delegacia do Centro.

Jovem é encontrado morto com mãos amarradas e marcas de tiros em Campos

Um jovem, que ainda não foi identificado, foi encontrado morto com as mãos amarradas e com marcas de tiros no corpo, na madrugada desta segunda-feira (4) no Parque Novo Eldorado, em Campos. Até o momento, ninguém foi preso. A vítima foi encontrada na Rua 10, em uma região conhecida como Suvaco da Cobra. A Polícia Militar informou que uma equipe fazia patrulhamento na região e ouviu baruhos de tiros. No momento em que os policiais chegaram no local, o homem foi encontrado sem vida. O corpo foi removido para o Instituto Médico Legal (IML) de Campos, e o crime é investigado na Delegacia de Guarus.

Assassinos de Marielle, Ronnie Lessa e Élcio Queiroz são condenados

Exatos 6 anos, 7 meses e 17 dias após o crime, o 4º Tribunal do Júri do Rio condenou nesta quarta-feira (30) os assassinos da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. O crime chocou o país e – até hoje – gera repercussão em todo o mundo. Foram condenados o ex-policial militar Ronnie Lessa, o autor dos disparos naquela noite de 14 de março de 2018, e o também ex-PM Élcio Queiroz, que dirigiu o Cobalt usado no atentado. Ronnie e Élcio foram enquadrados nos seguintes crimes: duplo homicídio triplamente qualificado (motivo torpe, emboscada e recurso que dificultou a defesa da vítima) tentativa de homicídio contra Fernanda Chaves, assessora de Marielle que sobreviveu ao atentado e prestou depoimento nesta quarta-feira. receptação do Cobalt prata, clonado, que foi usado no crime Delação Apesar das penas, Lessa e Élcio devem sair bem antes da cadeia. Os dois assinaram um acordo de delação premiada, que levou ao avanço das investigações – principalmente em relação aos mandantes. No acordo, está previsto, entre outras coisas, que: Élcio Queiroz ficará preso, no máximo, por 12 anos em regime fechado; Ronnie Lessa ficará preso por, no máximo, 18 anos em regime fechado – e mais 2 anos em regime semiaberto. Esses prazos começam a contar na data em que foram presos, em 12 de março de 2019 – um ano após o crime. Ou seja, 5 anos e 7 meses serão descontados das penas máximas. Assim, Élcio pode deixar a cadeia em 2031, e Lessa iria para o semiaberto em 2037, e fica livre em 2039. Fonte: G1

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