Atletas de SJB conquistam 11 medalhas em torneio internacional de Jiu-Jitsu

Sete atletas de São João da Barra conquistaram 11 medalhas, sendo seis de primeiro, duas de segundo e três de terceiro lugar no Campeonato Salvador Fall International Open IBJJF Jiu-Jitsu Championship 2025. O evento, realizado no último fim de semana no Ginásio Poliesportivo de Cajazeiras, em Salvador, foi promovido pela Federação Internacional de Jiu-Jitsu Brasileiro (IBJJF) e pela Confederação Brasileira de Jiu-Jitsu (CBJJ). Participaram mais de mil atletas de cidades de vários estados brasileiros e de outros países. A ajuda de custo da Prefeitura, associada ao esforço, superação, dedicação, foco e treinamento dos atletas, foi essencial para obtenção dos desempenhos e resultados alcançados. Todos os atletas medalhistas treinam na Academia Gean Magalhães. O atleta sanjoanense Brayan Felipe Azeredo Rico Faria, 10 anos, atual líder do ranking da Confederação Brasileira de Jiu-Jitsu, nas categorias Masculino/Infantil Júnior 2/Cinza/Gi, foi um dos que conquistaram a primeira colocação em Salvador. “Conquistar mais esse primeiro lugar em um evento organizado pela Confederação Brasileira é motivo de muito orgulho. Venci, também, em Curitiba e Florianópolis, e tive dois terceiros lugares no Rio de Janeiro. Isso é fruto de muito trabalho, esforço e dedicação. Pretendo continuar participando dessas competições e só tenho a agradecer à Prefeitura pela ajuda de custo que tem tornado esse sonho realidade”, detalhou Brayan.

Com casos de sarampo no estado do Rio, governo reforça importância da vacinação

O Ministério da Saúde entende que os registros de sarampo no país ainda são casos isolados, mas decidiu reforçar a vacinação em municípios do Rio de Janeiro que têm risco de transmissão. Duas crianças em São João de Meriti, na Baixada Fluminense, foram diagnosticadas com a doença. O terceiro caso foi uma mulher adulta no Distrito Federal. “A partir do dia 7 de abril vamos fazer um grande chamado para a população desses municípios. Vamos aumentar o abastecimento de vacinas para o estado do Rio e chamar a população de 6 meses até 59 anos para passar por uma atualização da caderneta e ver se ela está em dia. E se tiver faltando vacina de sarampo, a gente vai atualizar”, explica o Eder Gatti, diretor do Departamento Nacional de Imunização do Ministério da Saúde. O representante do Ministério da Saúde se reuniu hoje (1º) com a Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro e secretários dos municípios que estão em alerta. No Distrito Federal e nas regiões do entorno, o entendimento de que não é necessária uma campanha de reforço nesse momento. “No Distrito Federal, o caso foi importado, e houve um bloqueio. Mas temos olhado com muita atenção para outras regiões. Temos áreas de fronteira, com alta circulação de pessoas, como a região do Oiapoque, no Amapá. Temos também Belém, que está prestes a receber um grande evento, a COP 30. Estamos com um trabalho específico de vacinação contra a febre amarela e contra o sarampo lá”, disse Eder Gatti. No estado do Rio, os municípios foram orientados a construir estratégias para mobilizar as pessoas que ainda não foram vacinadas contra o sarampo. Estão sendo planejadas campanhas em escolas, faculdades e na indústria hoteleira. “Temos uma cobertura que está aquém do desejado, da meta nacional, então estamos trabalhando para mobilizar os municípios para que eles melhorem essa cobertura. Isso é uma ação estratégica”, disse Mário Sérgio Ribeiro, subsecretário de Saúde do estado do Rio. Também houve uma mudança em relação à aplicação da primeira dose nesses municípios. Atualmente, a vacinada é aplicada no Sistema Único de Saúde (SUS) como parte do imunizante Tríplice Viral, que também protege contra a caxumba e a rubéola. A primeira dose deve ser aplicada aos 12 meses de idade, e a segunda, aos 15 meses. “Com esse risco de introdução do sarampo, vamos ter que fazer um esforço de vacinar com dose zero. Ou seja, a vacina que é feita de 6 meses a 1 ano. Que não é uma recomendação usual, mas vamos adiantar para proteger as crianças de uma forma mais precoce na região do Rio”, disse Eder Gatti.

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