Com conteúdos machistas, questões do concurso público de Macaé são anuladas

Questões polemicas do concurso público de Macaé foram anuladas nesta semana, por causa de conteúdos machistas e misóginos. A prova gerou polêmica e ganhou grande repercussão nas redes sociais. As questões da prova foram elaboradas pela banca da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Foram anuladas as questões 1 e 4 da disciplina Língua Portuguesa (do módulo I de conhecimentos básicos da prova tipo 3), aplicadas para os cargos de Professor A, Professor AEE e Professor A (Tradutor e Intérprete). Em nota, a prefeitura informou que após o conhecimento sobre as questões consideradas ofensivas no Concurso Público 2024 realizado no último domingo (13), a Prefeitura de Macaé emitiu nota de repúdio sobre o caso e solicitou um posicionamento da banca examinadora responsável pelo processo. A FGV anulou as questões 1 e 4 de Língua Portuguesa do Módulo I de Conhecimentos Básicos da Prova Tipo 3, aplicadas para os cargos de Professor A, Professor AEE e Professor A (Tradutor e Intérprete) da Administração Pública Municipal Direta do Município, por não estarem alinhadas aos princípios da instituição.

Dia dos Professores: celular em sala de aula desafia profissionais

“Alguém ficou com alguma dúvida?”, “Gostaria de acrescentar algo?”, “Querem que eu retome alguma ideia?”. O silêncio que atravessa a sala de aula, durante e depois dessas perguntas comuns, costuma funcionar como um banho de água fria para o professor. Ao virar da lousa em direção aos alunos, para entender o silêncio daquele momento, o professor descobre que os alunos já largaram os cadernos e estão com os celulares nas mãos, já em outro mundo. Neste Dia dos Professores (15), é possível que muitos profissionais quisessem de presente uma receita para resolver essa questão e ter uma rotina e interação mais saudável com os alunos. Pesquisadores em educação consideram que o uso de celulares em sala é, de fato, um dos maiores desafios para melhorar as aulas. E fazem um alerta: é preciso haver condições e oferecer capacitação aos docentes para isso. Para o professor Gilberto Lacerda dos Santos, do Departamento de Educação da Universidade de Brasília (UnB), essa atividade profissional atua entre dois ritmos: olhar para trás e garantir os saberes acumulados, mas com a necessidade também de olhar para frente, e integrar as tecnologias recentes de forma sedutora. Formação Lacerda dos Santos entende que a chave para essa questão pode estar na formação inicial e educação continuada que deve ser oferecida aos professores diante de tantos desafios. Por isso, ele defende políticas públicas que garantam essa formação e apoio: “a sala de aula não pode estar desconectada dos nossos dias. Os professores precisam ser valorizados. Eles representam o cartão de visitas de uma instituição de ensino. São os profissionais que vão formar os cidadãos”. O professor da UnB é pesquisador visitante em Paris, no Museu de História Natural da França, onde estuda o desenvolvimento de tecnologias educativas para educação dos professores. Ele testemunha que os desafios no Brasil são semelhantes aos da Europa em relação ao uso de tecnologias em sala de aula. “Aqui se considera a docência uma carreira de Estado, como a dos militares, diplomatas e funcionários públicos”. Epidemia Para o pesquisador Fábio Campos, do Laboratório de Aprendizagens Transformadoras com Tecnologia, da Universidade de Columbia (EUA), a presença do celular em sala de aula é desafiadora. “Temos falado muito do telefone por conta dessa epidemia do celular na sala de aula. Não basta só uma lei proibindo os celulares. A gente precisa dar um norte para como se usa isso de uma forma um pouco mais virtuosa na sala de aula.” Ele lamenta que seja necessário uma lei de proibição. O pesquisador identifica um movimento mundial recomendando o não uso do aparelho em vista também dos problemas crescentes de saúde mental, como ansiedade e depressão. “Por mais que eu ache que é um fracasso social, a gente tem que proibir”. Fábio Campos defende que o assunto precisa ser mais discutido e aperfeiçoado. “A gente passou por uma pandemia em que todo mundo teve que recorrer às tecnologias digitais para ter algum tipo de experiência de aprendizagem. E mesmo depois disso tudo, o Brasil não investe em ter uma política nacional de uso da tecnologia na educação. É triste”. Riscos Em agosto deste ano, a última pesquisa TIC Educação, do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), mostrou que seis em cada dez escolas de ensino fundamental e médio adotam regras para uso do telefone celular pelos alunos, permitindo que o aparelho seja usado apenas em determinados espaços e horários. Em 28% das instituições educacionais, o uso do dispositivo pelos estudantes é proibido. Em 2023, a Unesco divulgou o Relatório de Monitoramento Global da Educação que discutiu o papel das tecnologias e os malefícios de exposições prolongadas a telas.

Ribeiro Eletrodomésticos: seu destino para conserto de liquidificadores em Campos

O liquidificador é um eletrodoméstico essencial para o dia a dia pela versatilidade, mas ele precisa de manutenções para que funcione de forma eficiente e não ofereça riscos para a família. Há anos no ramo de concerto de eletrodoméstiscos, Ademilson Ribeiro é o proprietário da Ribeiro Eletrodomésticos, empresa referência na área em Campos. A empresa é especializada no conserto de liquidificadores, ventiladores, air fryer, panela elétrica, ferro elétrico, batedeira e muito mais. Ribeiro Eletrodomésticos atua para dar segurança e tranquilidade aos clientes com relação ao uso dos liquidificadores para evitar um possível defeito ou até mesmo curtos-circuitos ou choques elétricos. Um dos maiores problemas constatados nos consertos é o desgaste do motor, já que alguns clientes deixam de trocá-los durante muitos anos, o que atrapalha o rendimento do aparelho. Se o motor começa a apresentar sinais de que está falhando, cheiro de queimado, perda de potência e eficiência, é importante procurar técnicos que possam solucionar essa situação. A Ribeiro Eletrodomésticos conta com uma equipe especializada para resolver e prevenir problemas como esses. Não jogue fora o seu eletrodoméstico, a empresa pode ter a solução e permitir que o cliente gaste pouco para recuperar o aparelho. Na loja, você também encontra opções de copos novos para liqudificadores, com preços justos. A Ribeiro Eletrodomésticos tem uma localização privilegiada: Avenida 28 de Março, nº 859, no Parque Santo Amaro, próximo ao IFF Centro. A empresa pode ser contatada pelo número (22) 99848-1536.

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