“Segurança é essencial”; diz participante de evento com segurança reforçada pela F & S Facilities Serviços

Se sentir seguro em um ambiente é primordial para ter maior tranquilidade, seja em um local público ou privado. Há 10 anos, a F & S Facilities Serviços e Brigada de Incêndio leva a sério essa necessidade dos clientes em terem uma sensação maior de segurança. Afinal, quando uma empresa investe em segurança, também está investindo na tranquilidade de seus clientes de poderem frequentar o local sem estar vulnerável à violência. Edimilson Passos levou o neto de apenas 5 anos em um dos eventos do Plano Familiar Boa Viagem, onde a Facilities estava com um profissional de segurança. Ele falou qual é a sensação de encontrar esse tipo de profissional no local: “Segurança é essencial tanto em eventos como esses, como em qualquer lugar. Ajuda a manter a ordem, a disciplina das pessoas que estão no local e não trazendo riscos para elas. Aqui estou vendo muitos idosos e crianças, como é o caso do meu neto, pessoas que no caso de um tumulto, não conseguiriam sair com tanta facilidade provavelmente, e aí está a importância de ter profissionais especializados em eventos”, disse. A Facilities também promove a segurança de outra forma, com o trabalho de brigada de incêndio, que é essencial para garantir a vida no caso de princípios de incêndio ou até mesmo na prestação de socorro em acidentes. Mas não para por aí, a Facilities é uma empresa completa e oferece dezenas de serviços para os clientes. Para contratar qualquer trabalho da F & S Facilities Serviços e Brigada de Incêndio, basta entrar em contrato através do número 0800 5803635. Siga a empresa no Instagram e fique por dentro de mais novidades!

Lagoa de Cima, em Campos, passa a ter operações de segurança

Lagoa de Cima é um dos principais destinos turísticos em Campos. Nessa quarta-feira (15), feriado da Proclamação da República, o local ficou com grande movimentação. Pensando na questão de segurança dos moradores e visitantes, a Polícia Militar e a Guarda Municipal passaram a fazer operações na região. Para prevenir a violência e acidentes, a operação de combate à embriaguez ao volante, ao porte de armas e ao tráfego de veículos em situação irregular, teve efeito positivo. Dos cerca de 200 veículos revistados, 48 receberam notificações. Devido à forte onda de calor com temperatura na casa dos 40 graus, tem sido crescente o número de pessoas de Campos e da região que tem buscado o balneário para banhos e apreciar as belezas naturais do local. A Secretaria de Obras e Infraestrutura providenciou a instalação de áreas para estacionamento para que a margem da estrada fique livre para pedestres. A GCM e a PM atuaram na abordagem de motos, carros e ônibus de aluguel para verificar as condições de trafego e documento dos veículos, bem como para coibir motoristas em estado de embriaguez na condução. OPERAÇÃO CONTINUA NOS FINAIS DE SEMANA O subcomandante da GCM, Alex Anselmé, classificou o saldo da operação como bastante positivo pelo resultado apresentado para o público que aproveitou o feriado em grupos de familiares e amigos. “Devido ao grande fluxo de veículos no trecho onde a pista é estreita, tivemos que adotar esquema especial para evitar maiores transtornos. A Secretaria de Obras e a Secretaria de Limpeza Pública criaram áreas de estacionamento, fazendo a limpeza periódica do lixo. A Guarda atuou na orientação aos motoristas quanto aos estacionamentos e, de forma ostensiva, no ordenamento do trânsito. O trabalho em parceria com a PM foi muito importante na abordagem aos carros e motos. A presença ostensiva do aparato de segurança evita abusos e excesso da velocidade em trechos inadequados. No próximo final de semana (sábado e domingo) novamente estaremos novamente realizando a operação para assegurar o bem estar dos turistas”, afirmou. O trabalho foi realizado também com o Grupamento de Operações Especiais (GOE); agentes do trânsito e policiais da Polícia Militar.

Jovem desaparece em Campos e família pede ajuda para encontrá-lo

Hugo Vieira de Alvarenga, de 20 anos, está desaparecido desde a última terça-feira (14) em Campos. A família está fazendo buscas pelo rapaz, que saiu de casa sem o celular. O jovem mora com a família no bairro Horto, e segundo a família, ele também saiu sem documentos e dinheiro. Ele foi visto saindo do condomínio por volta de 19h30 de bicicleta, mas desde então, os parentes não tiveram mais notícias de Hugo. Caso alguém tenha alguma informação sobre o paradeiro de Hugo, pode entrar em contato com os números (22) 99854-1810, (22) 981157229 e (22) 999292076.

Cadeirante é preso por cometer assaltos em Campos

Um cadeirante foi preso na noite dessa quarta-feira (15) por suspeita de envolvimentos em assaltos na Pecuária e no Parque Guarus, em Campos. De acordo com a Polícia Militar, ele assaltou pelo menos três pessoas. A prisão aconteceu na Avenida 2, no Jardim Carioca. Ainda segundo a PM, as vítimas foram uma mulher de 45 anos, uma jovem de 21 e um homem de 25. A polícia informou também que o cadeirante praticava os roubos utilizando um carro e uma arma. Alguns celulares roubados das vítimas foram recuperados. O deficiente foi levado para a Delegacia de Guarus.

Apape completa 24 anos realizando ações para pessoas com deficiência em Campos

Com a oferta de serviços de proteção social especial para pessoas com deficiência e suas famílias, a Associação de Pais de Pessoas Especiais (Apape) está há 24 anos realizando atendimento no município de Campos. No âmbito da neurodiversidade, são atendidos cerca de 160 usuários com deficiência, entre meninos e meninas. Por meio de termo de parceria com a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Humano, a Apape é uma das seis Organizações da Sociedade Civil (OSCs) conveniadas à Prefeitura que prestam serviços socioassistenciais à população. No dia a dia da Apape são ministradas oficinas coletivas psicomotoras, arte, música e dança, no sentido de promover a evolução e independência. Todo o trabalho é acompanhado por uma equipe transdisciplinar, que inclui terapeutas, pedagogos, psicólogos, fisioterapeutas, nutricionistas, médicos e neuropsicólogos. À frente da presidência da instituição há 13 anos, Naira Peçanha reforça a importância de uma equipe completa para o desenvolvimento das crianças atendidas. “Eu sou mãe atípica e minha filha é muito bem cuidada nessa casa. Dentro de todas as atividades, nossa equipe está presente na vida de cada criança, possibilitando transformação de vida. Com as famílias, a nossa equipe trabalha no enfrentamento das barreiras, principalmente dentro de uma sociedade que ainda é muito excludente”, explicou. Além dos atendimentos voltados aos usuários, a Apape disponibiliza serviços para os pais e responsáveis. Maria Pereira é mãe de um casal, uma menina de 14 anos com síndrome de Down, e um menino de três anos que está em investigação para TDAH. Para ela, que vê uma evolução muito grande dos filhos, a instituição é uma segunda casa. Além de levar as crianças para as atividades, ela participa de aulas de ginástica na sede da entidade. “Ser mãe já é uma tarefa bem difícil. Ser mãe atípica de duas crianças, já é bem complicado. A gente precisa se cuidar, porque a gente precisa estar bem para cuidar dos nossos filhos. A Apape é a nossa segunda casa. A minha filha teve um avanço muito grande a partir dos atendimentos, avaliações e atividades da Apape. Ela é bem sociável e compreendida hoje em dia, com uma comunicação bem avançada. O meu menino de três anos e eu já vejo uma evolução no caso”, disse a mãe. Andrea da Silva, mãe do Nicolas de 17 anos, também vê uma grande evolução do filho depois que ele iniciou os atendimentos na Apape. “A gente sabe que o autista tem muitas dificuldades. A minha maior queixa era em relação à fala, mas hoje em dia a fala e a comunicação dele melhoraram muito”, disse a Andréa. Os jovens Erick Mendes, 19 anos, e Rafael Cabral, 14 anos, são usuários da Apape e participam das atividades, principalmente as que envolvem o esporte. A partir das aulas, eles notam que conseguiram desenvolver suas habilidades físicas e mentais. “No começo eu estava com muitas dificuldades sociais, mas consegui me adaptar. Eu faço aula de musicoterapia, futebol, mas gosto muito mesmo da aula de jiu-jitsu. Hoje eu me vejo trabalhando com informática quando eu me formar na escola”, disse Rafael. “As minhas atitudes no ensino médio melhoraram muito depois que entrei aqui. Estou aqui há sete anos e minha vida mudou, eu consigo ver que desenvolvi a ponto de conseguir arrumar emprego”, disse o Erick. Mãe do Mateus, 13 anos, atendido na Apape há nove meses, Shirley diz que o tratamento oferecido na instituição permitiu que o filho desenvolvesse a autonomia. Com a Apape, o Mateus foi medalhista de bocha na Olimped, que é a Olimpíada da Pessoa com Deficiência. “No começo, quando ele entrou, ele não verbalizava. No decorrer do tempo avançou bastante. Hoje ele conversa na escola e faz as suas atividades. A evolução foi muito boa. Ele já participou de competições esportivas e eu fico muito feliz por isso, porque quero que ele viva o mundo”, disse a mãe Shirley Oliveira.

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